Jabuticaba
(Bebel Gilberto, Carlinhos Brown)
If I could name
A fruit for you
It would be jabuticaba
Blue, black and small
On the outside
And soft and sweet within
My favourite memory
Was under that tree
That's been there since
I was three
Now I would like to
Sing for you
My jabuticaba song
Isn't she lovely
Like purple rain
Walking on sunshine with you(over the rainbow)
Quiet nights, quiet stars
It's summertime
Quiet nights, quiet stars and you
If I could name
A tree for youIt would be
Jabuticaba
Under the shade
Of the cool green leaves
It all comes back to me
So when that taste
Reminds you
You know just where
To find me
And now I would like to sing for you
My jabuticaba song
Jabuticaba tree
Jabuticaba song
Wednesday, August 24, 2005
Thursday, July 14, 2005
blog manifesto
when you need some cocaine simpaty, just the three of us in a low class apartament near the city center. the downtown is truly an elevated center of cars and smoke, we hide in sort of quiet street, not far from home or insanity.
the safe house belongs to Harry, a television presenter i've know for ages, and mr. Z, a cronicaly disgressing semi-sociopat friend of mine. we had the stuff; it just appeared in a plate and we used it. for me, the same old feeling of strange alertness and distaste. is not my drug of choice and has little efect on me.
the conversation ranged from comments supposed to be sound but that irradiated for centuries. and the books or whatever is happening in the parlament flashing on the screen. we end up informing each other about pieces of data that are normaly disconected from the mainstream sources.
and later, some haxix, and what da fuck! thought i could write in english again. there must be a thousand mistakes. i dont care. none of us care. we are the media of tomorrow.
Al Nite Lang
when you need some cocaine simpaty, just the three of us in a low class apartament near the city center. the downtown is truly an elevated center of cars and smoke, we hide in sort of quiet street, not far from home or insanity.
the safe house belongs to Harry, a television presenter i've know for ages, and mr. Z, a cronicaly disgressing semi-sociopat friend of mine. we had the stuff; it just appeared in a plate and we used it. for me, the same old feeling of strange alertness and distaste. is not my drug of choice and has little efect on me.
the conversation ranged from comments supposed to be sound but that irradiated for centuries. and the books or whatever is happening in the parlament flashing on the screen. we end up informing each other about pieces of data that are normaly disconected from the mainstream sources.
and later, some haxix, and what da fuck! thought i could write in english again. there must be a thousand mistakes. i dont care. none of us care. we are the media of tomorrow.
Al Nite Lang
Tuesday, June 14, 2005
Sua Estupidez (Roberto e Erasmo)
Meu bem, meu bem,
Você tem que acreditar em mim
Ninguém pode destruir assim um grande amor
Não dê ouvidos a maldade alheia
E creia
Sua estupidez não lhe deixa ver que eu te amo
Meu bem, meu bem
Use a inteligência uma vez só
Quantos idiotas vivem só
Sem ter amor
E você vai ficar também sozinha
E eu sei porque
Sua estupidez não lhe deixa ver que eu te amo
Quantas vezes eu tentei falar
Que no mundo não há mais lugar
Para quem toma decisões na vida sem pensar
Conte ao menos até três
Se precisar conte outra vez
Mas pense outra vez
Meu bem, meu bem, meu bem
Eu te amo
Meu bem, meu bem,
Você tem que acreditar em mim
Ninguém pode destruir assim um grande amor
Não dê ouvidos a maldade alheia
E creia
Sua estupidez não lhe deixa ver que eu te amo
Meu bem, meu bem
Use a inteligência uma vez só
Quantos idiotas vivem só
Sem ter amor
E você vai ficar também sozinha
E eu sei porque
Sua estupidez não lhe deixa ver que eu te amo
Quantas vezes eu tentei falar
Que no mundo não há mais lugar
Para quem toma decisões na vida sem pensar
Conte ao menos até três
Se precisar conte outra vez
Mas pense outra vez
Meu bem, meu bem, meu bem
Eu te amo
Thursday, April 28, 2005
Wednesday, February 16, 2005
bloody sweet strange water afternoon....
[over
porstishead]
I can't hold this state
Anymore
Understand me
Anymore.
To tread this fantasy
openly
What have I done.
Oh, this uncertainty,
Is taking me over.
I can't mould this stage
Anymore
Recognize me
Anymore.
To tread this fantasy
openly
What have I done.
Oh, this uncertainty
Is taking me over
Is taking me over.
To tread this fantasy
openly
What have I done.
Oh, this uncertainty
Is taking me over
[over
porstishead]
I can't hold this state
Anymore
Understand me
Anymore.
To tread this fantasy
openly
What have I done.
Oh, this uncertainty,
Is taking me over.
I can't mould this stage
Anymore
Recognize me
Anymore.
To tread this fantasy
openly
What have I done.
Oh, this uncertainty
Is taking me over
Is taking me over.
To tread this fantasy
openly
What have I done.
Oh, this uncertainty
Is taking me over
Thursday, January 27, 2005
Elegia a minha operação de fimose
Querido prepúcio, estou à beira do precipício. Hoje eu movi as peças do xadrez descaradamente. Será que vencerei em meu próprio jogo? Prefiro imaginar que envio devagar os soldados para o campo de batalha certo. No fundo, todos os peões ostentam suas cabeças de rei. A vida é um tablado preto e branco: bispo para caveleiro na casa 8. Eu tenho uma arma apontada para minha cabeça. Ela tem mamilos rosados e uma buceta cheirosa, mas não deixa eu chupar seu cu. Eu queria gozar na boca dela, mas ela é pura demais, nunca fez isso, tem nojo. Será que conseguirei ultrapassar isso e ser feliz para sempre? Um dia eu o farei. O mais provável é que ela vomite o conteúdo do seu estômago real. Ou quem sabe ela se renda e descubra que a sabedoria está justamente em sublimar o gosto.
Ouvi dizer que é só deixar a língua não encostar de fato naquela gosma ácida que é nossa própria porra. Sei lá, tem um broder que diz que as putas dos filmes pornô simulam aquela vontade incontrolável de sorver cada gota e ainda esfregar tudo na língua, na cara com gosto mesmo.
Mas por enquanto me satisfaz a idéia de que ela poderia estender a mão delicadamente, sem que eu percebesse e ao me dar o abraço pós espasmo, cuspisse de vez tudo o que eu gozei. Quando minha boca se aproxima da boca dela, hum, o gosto é humano, bestial, mistura de doce e salgado. Meu amor agridoce no clitóris oculto, chup chup, sobe pelo sobrecu, passando pelo canal vaginal, pelo buraquinho do mijo, até o monto nervoso que ela esfrega freneticamente em mim quando está perto de gozar, bem rápido, pra depois gemer baixinho com a boca entreaberta, a buceta pulsando.
meu querido prepúcio, eu não esqueço, estamos em guerra. e o que vale é a porra, amigo. a coragem de botar tudo pra fora. sem esquecer, sem esquecer, meu velho: cacofonia é bom.
Al Nite Lang e Mídia Matarás
Querido prepúcio, estou à beira do precipício. Hoje eu movi as peças do xadrez descaradamente. Será que vencerei em meu próprio jogo? Prefiro imaginar que envio devagar os soldados para o campo de batalha certo. No fundo, todos os peões ostentam suas cabeças de rei. A vida é um tablado preto e branco: bispo para caveleiro na casa 8. Eu tenho uma arma apontada para minha cabeça. Ela tem mamilos rosados e uma buceta cheirosa, mas não deixa eu chupar seu cu. Eu queria gozar na boca dela, mas ela é pura demais, nunca fez isso, tem nojo. Será que conseguirei ultrapassar isso e ser feliz para sempre? Um dia eu o farei. O mais provável é que ela vomite o conteúdo do seu estômago real. Ou quem sabe ela se renda e descubra que a sabedoria está justamente em sublimar o gosto.
Ouvi dizer que é só deixar a língua não encostar de fato naquela gosma ácida que é nossa própria porra. Sei lá, tem um broder que diz que as putas dos filmes pornô simulam aquela vontade incontrolável de sorver cada gota e ainda esfregar tudo na língua, na cara com gosto mesmo.
Mas por enquanto me satisfaz a idéia de que ela poderia estender a mão delicadamente, sem que eu percebesse e ao me dar o abraço pós espasmo, cuspisse de vez tudo o que eu gozei. Quando minha boca se aproxima da boca dela, hum, o gosto é humano, bestial, mistura de doce e salgado. Meu amor agridoce no clitóris oculto, chup chup, sobe pelo sobrecu, passando pelo canal vaginal, pelo buraquinho do mijo, até o monto nervoso que ela esfrega freneticamente em mim quando está perto de gozar, bem rápido, pra depois gemer baixinho com a boca entreaberta, a buceta pulsando.
meu querido prepúcio, eu não esqueço, estamos em guerra. e o que vale é a porra, amigo. a coragem de botar tudo pra fora. sem esquecer, sem esquecer, meu velho: cacofonia é bom.
Al Nite Lang e Mídia Matarás
Wednesday, January 19, 2005
cuide mais de sua vida. ofereça mais peças para o quebra cabeça. não sabe onde quer morar? eu nao vou te falar mais nada. qualquer coisa que eu te falo você enche o saco. nunca mais você escreveu né? um monte de gente deixa mensagem dizendo que meu desenho é legal. mas você não gostou. é, aquele cede é estranho mesmo. e isso está ficando escuro. e frio. e invasivo. quando alguém quer dançar, futucar cabeça com pé, lembrar de mundo que não tenho. de página de gibi rasgada em quatro partes.
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