Sunday, September 19, 2004

no vazio que não faz barulho, no vazio que traz palavra.
lacuna desse mundo cheio de janela, construída para rodar por dentro, um vidrinho com porção de druída, pele descascada de inseto frágil, ninfa no lugar de vírgula ou ponto de exclamação.
a novidade, estendida no chão arranhado de baixos, baquetas e melancolias dominicais.
<<< silent kit, don't lose your graceful tongue

Quem?

Diário de uma membrana. Especulações sobre surtos homeopáticos.